domingo, 11 de abril de 2010

SINCRONICIDADE

Quantas vezes nos vemos diante de coisas que chamamos de...coincidências. Quantas vezes achamos que as situações que vivemos, muito parecidas, com pessoas, eventos... que estão ali por alguma sitonia e chamamos...coincidência. Interessante não é?
Bem, vamos falar um pouco sobre isso que no mínimo faz a gente parar pra ter gandes conversas e nos espantar um bocado. O termo Sincronicidade foi cunhado por Carl Gustav Jung, para explicar que tudo no universo está interligado num tipo de vibração em que duas energias uma física e uma não física, estariam em algum tipo de sintonia, dando a idéia de que certos eventos isolados parecem repetidos, só que em perspectivas diferentes.
De forma simples, é a experiência vivenciada de ocorrerem dois (ou mais) eventos que coincidem de uma maneira que seja sigficativa para a pessoa (ou mais) pessoas que vivenciaram essa "experiência significativa". Mas não podemos deixar de lembrar que é preciso que exista um padrão subjacente e dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativas.
De qualquer forma, é algo que causa surpresa, a repetição é algo que permeia nossa psique. Essa repetição acontece em sonhos, símbolos, aconteciementos... até que reconheçamos e entendamos o acontecido. Quando reconhecemos e entedemos o que acontece cessa a repetição. Mas isso nos mostra que existe um padrão de funcionamento energético fantástico á nossa volta. Isso por que somos feitos de energia. Emitimos ondas eletromagnéticas que ficam disponibilizadas no espaço a espera de uma captação desse padrão por outra vibração que esteja funcionando na mesma frequência de onda, mesmo em situação temporal diferente.
Os fenômenos sincronísticos, acontecem manifestam-se com muita frequência quando a psique está funcionando num nível muito menos consciente, como nos sonhos, nos estados meditativos ou nos devaneios... ou seja quando a mente está funcionado livremente. Jung sugere que esses estados funcionam consideravelmente na presença de afetividade, sensibilidade mais ampla. Ou estados mentais menos bloqueados. Assim são as "coincidências".

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