Somos sujeitos bastate engraçados, vivemos boa parte do tempo esperando que nos amem, que algo de bom aconteça, que o tempo melhore, que nosso time ganhe, que sejamos felizes... Sempre esperando. O que faz a gente se mover dessa forma? Por que agimos assim? Ficamos esperando... esperando... esperando na janela vendo a banda passar. Como é difícil acompanhar a banda. Como é difícil seguir adiante. Nosso tempo é o tempo da espera, do que podem fazer por nós. Não vamos buscar. Esperamos que nosso amor nos veja; que o resgate chegue; que nos salvem de nós mesmos. Sujeitinhos esquesitos somos não? Custamos a entender que podemos mover a roda, que podemos mudar o curso das coisas, que precisamos acompanhar o tempo, porque ele passa depressa e não volta. Precisamos seguir a banda e se integrar no seu rítmo; precisamos ir atrás do nosso amor, pra que ele nos veja. Precisamos estar na vida, no movimento, na ação, no devir...
Sair da janela e ir para a rua, acontecer, provocar acontecências, sentir alegrias, encarar tristezas, desencadear mudanças, socializar. Transformar a janela em porta, e, porta aberta pro mundo, pro novo, pro inesperado, pro outro... pra vida. Enquanto não vem, eu crio, eu faço, eu pulso... O ato de ir é o ato de construir, de sair da inércia, de poder ser... possibilidades!
Sair da janela e ir para a rua, acontecer, provocar acontecências, sentir alegrias, encarar tristezas, desencadear mudanças, socializar. Transformar a janela em porta, e, porta aberta pro mundo, pro novo, pro inesperado, pro outro... pra vida. Enquanto não vem, eu crio, eu faço, eu pulso... O ato de ir é o ato de construir, de sair da inércia, de poder ser... possibilidades!
Seu blog está lindo, Silvia!
ResponderExcluirParabéns amiga visinha. Desejo-lhe muito sucesso. Bjs Magdalena
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