Voltemos a falar de música, e ela nos proporciona infindáveis experiências. Vivemos alegrias, tristezas, paixões... Mas a vivência da qual falo com carinho e certa propriedade, é a do mergulho no vazio fértil, a entrada no quarto escuro. Aquela viagem que nos proporciona o encadeamento de ideias, o desvelar dos mistérios, o aprofundamento do si mesmo...o vislumbre da essência.
Não entramos de mãos vazias, ao contrário, entramos de mãos, corpo e alma cheios de possibilidades necessitando estar nesse ócio criativo, nesse espaço especial para sentir, palpar esse mar... de possibilidades.
Temos nesse universo o homem e seu instrumento, o homem e seus medos, o homem e seus pensamentos, o homem e seu(a) parceiro(a), o homem e sua mente fértil, o homem e sua música, o homem e seus devaneios, o homem e somente o homem...
A música nos brinda com sua linguagem única, ímpar, a integralidade da experiência. Não importa se só instrumental ou letrada. Importa se, melodiosa, intensa, hipnótica, dinâmicamente reflexiva.
Fechemos os olhos e nos deixemos envolver... quebremos o silêncio de nossos ouvidos surdos, mergulhemos, adentremos na matemática mecânica das notas tecidas pelas mãos, corações e mentes desses músicos maravilhosos, cuja sensibilidade alcança a profundidade "in conteste" desse quarto escuro, desse vazio fértil.
Fechemos os olhos e nos deixemos levar nessa viagem de sons e imagens promovidos pela nossa mente e nossos incautos sentimentos. Deixemo-nos mergulhar nesse oceano de possibilidades e nos permitamos sentir ao máximo as emoções que esse mergulho possa nos dar.
O que encontraremos? Não sei! o que viveremos? Não sei! O que descobriremos? Não sei! O que visualizaremos? Não sei! Dependerá de nosso envolvimento... de nossa coragem... de nossa desenvoltura... de nossa vontade... de nossa necessidade...
O fato é que momentos como esses, se repetem inúmeras vezes vida a fora e nos brindam com um potencial criativo que não sabemos até estar nesse vazio... nesse quarto... sozinhos, acompanhados, com música, sem música, lá estamos e vamos combinar... é simplesmente maravilhoso!!
Não entramos de mãos vazias, ao contrário, entramos de mãos, corpo e alma cheios de possibilidades necessitando estar nesse ócio criativo, nesse espaço especial para sentir, palpar esse mar... de possibilidades.
Temos nesse universo o homem e seu instrumento, o homem e seus medos, o homem e seus pensamentos, o homem e seu(a) parceiro(a), o homem e sua mente fértil, o homem e sua música, o homem e seus devaneios, o homem e somente o homem...
A música nos brinda com sua linguagem única, ímpar, a integralidade da experiência. Não importa se só instrumental ou letrada. Importa se, melodiosa, intensa, hipnótica, dinâmicamente reflexiva.
Fechemos os olhos e nos deixemos envolver... quebremos o silêncio de nossos ouvidos surdos, mergulhemos, adentremos na matemática mecânica das notas tecidas pelas mãos, corações e mentes desses músicos maravilhosos, cuja sensibilidade alcança a profundidade "in conteste" desse quarto escuro, desse vazio fértil.
Fechemos os olhos e nos deixemos levar nessa viagem de sons e imagens promovidos pela nossa mente e nossos incautos sentimentos. Deixemo-nos mergulhar nesse oceano de possibilidades e nos permitamos sentir ao máximo as emoções que esse mergulho possa nos dar.
O que encontraremos? Não sei! o que viveremos? Não sei! O que descobriremos? Não sei! O que visualizaremos? Não sei! Dependerá de nosso envolvimento... de nossa coragem... de nossa desenvoltura... de nossa vontade... de nossa necessidade...
O fato é que momentos como esses, se repetem inúmeras vezes vida a fora e nos brindam com um potencial criativo que não sabemos até estar nesse vazio... nesse quarto... sozinhos, acompanhados, com música, sem música, lá estamos e vamos combinar... é simplesmente maravilhoso!!
É isso aí, Silvia !!!
ResponderExcluirMuito boa a dose dupla!!!
Beijos e, no +, MÚSICAEMSUAVIDA!!
www.macleim.com.br
Sílvia, no texto visualizo sua paixão pela música, paixão da qual compartilho e que espero sirva de meio para que a boa música possa persistir e suplantar o lixo auditivo a que somos expostos todos os dias.
ResponderExcluirUm abraço